The Contemporary Hermit was created with reference to tarot card number nine, 'The Hermit,' from the Marseille tarot, and the social clothing and accessories of the 20th century. It represents wisdom taken from ancient and contemporary times brought with a touch of fantasy. The palette ranges from gray, sky blue, and cobalt to white, black, orange, yellow, gold, and nude. The middle-aged character embodies the wisdom of old age. The suit symbolizes the contemporary world, and its leading color signifies respect. The blue cover, printed with leaves in a lighter tone, represents spiritual wisdom. Matte black symbolizes emptiness. The cane represents touch and sensation; its doubled parts signify the union of opposites. The lamp symbolizes self-awareness. The left hand up represents the challenge, and the right hand down represents touch. The black of the shoes represents emptiness, and the light that forms represents the ground. The cape clip and cane details in yellow and gold represent the spirit. The composition of the art contrasts the archetype of the hermit with a rigid and contemporary world. The formality and weight of the gunmetal gray suit contrast with the fanciful blue cape, topped by an antique lamp and a cane touching the floor. This mix represents the conflict of our responsibilities with the need for insight. Self-perception brings ancient wisdom forgotten in everyday life, and we may not realize that many of our dilemmas are caused by a lack of it. Rigidity occurs because we don't pay attention to ourselves and create rules that break and distance us from our center.
O Heremita Contemporâneo foi criado com referência na carta de tarot número nove, 'O Hermitão', do tarot de Marselha e as vestimentas sociais e acessórios do século xx. Representa a sabedoria retirada dos tempos atigos e contemporâneos trazidos com um toque de fantasia. Suas paletas vão do cinza chumbo, azuis celestes e cobalto, branco, preto, laranja, amarelo, dourado e nude.
O personagem de meia de idade representa a velhice. O terno representa o mundo contemporâneo e sua cor de chumbo o respeito. A capa azul estampada com folhas em tom mais claro representa sabedoria espiritual. O negro fosco representa o vazio. A bengala representa tato e sensação, suas partes duplicadas significa a uniao dos opostos. A lamparina a autoconciência. A mão esquerda pro alto representa o desafio e a mão direita para baixo o tato. O negro dos sapatos representam o vazio e a luz que se forma representa o chão. A presilha da capa e os detalhes da bengala em amarelo e dourado representam o espírito.
A composição da arte trás o arquétipo do hermitão contrastando com um mundo rígido e contemporâneo. A formalidade e o peso do terno cinza chumbo grita com a capa azul fantasiosa, que são encimados por uma lamparina antiga e uma bengala tocando ao chão. Toda essa mistura representa o conflito de nossas responsabilidades com a necessidade de introvisão.
A autopercepção traz uma sabedoria milenar que é esquecida no cotidiano e não percemos que muitos dos nossos dilemas são causados por falta da mesma. A rigidez se dá pelo fato de não prestarmos atenção em nós e criar regras que rompem e distanciam-nos do nosso centro.
O personagem de meia de idade representa a velhice. O terno representa o mundo contemporâneo e sua cor de chumbo o respeito. A capa azul estampada com folhas em tom mais claro representa sabedoria espiritual. O negro fosco representa o vazio. A bengala representa tato e sensação, suas partes duplicadas significa a uniao dos opostos. A lamparina a autoconciência. A mão esquerda pro alto representa o desafio e a mão direita para baixo o tato. O negro dos sapatos representam o vazio e a luz que se forma representa o chão. A presilha da capa e os detalhes da bengala em amarelo e dourado representam o espírito.
A composição da arte trás o arquétipo do hermitão contrastando com um mundo rígido e contemporâneo. A formalidade e o peso do terno cinza chumbo grita com a capa azul fantasiosa, que são encimados por uma lamparina antiga e uma bengala tocando ao chão. Toda essa mistura representa o conflito de nossas responsabilidades com a necessidade de introvisão.
A autopercepção traz uma sabedoria milenar que é esquecida no cotidiano e não percemos que muitos dos nossos dilemas são causados por falta da mesma. A rigidez se dá pelo fato de não prestarmos atenção em nós e criar regras que rompem e distanciam-nos do nosso centro.
